quinta-feira, 25 de abril de 2013
sábado, 20 de abril de 2013
A história da Aviação
Na primavera de 1900, os irmãos construíram um planador e iniciaram os testes de vôo em Kitty Hawk, na Carolina do Norte (EUA).A cidade foi escolhida devido aos sues fortes ventos, que ajudariam na decolagem do planador, e às areias macias, que auxiliariam na aterrissagem.O sistema de controle das asas funcionou bem, mas o planador não alcançou a altitude desejada. No ano seguinte, eles testaram um novo planador. Uma decepção: o controles não funcionaram tão bem e a aeronave mal pôde se erguer do solo.Apesar do desânimo da falha dos primeiros testes, os irmãos não desistiram. Eles testaram mais de 200 tipos diferentes de asas e construíram um túnel de vento para descobrir qual asa conseguiria uma maior ascensão.Os Wright construíram seu terceiro planador baseado nos resultados dessa pesquisa.A aeronave produziu o levantamento esperado, mas ainda era difícil de controlar em uma curva.Eles decidiram então fazer uma cauda móvel para o planador, e isso resolveu o problema. Os irmãos realizaram diversos vôos com a aeronave, alcançando 600 pés de altitude.
Otto Lilienthal:
Karl Wilhelm Otto Lilienthal foi um engenheiro civil alemão criador do planador (vôo planado).
Por volta de 1867 começa a estudar e fazer seus primeiros experimentos sobre a física básica do vôo. Avança rapidamente seus estudos sendo que, em 1873, já ministra palestras públicas sobre o vôo dos pássaros. No ano seguinte começa a trabalhar com experimentos sobre a força do ar sobre as asas artificiais em modelos de pipas. Em 1889 publica seu primeiro livro “O vôo do pássaro como base da aviação”.
Entre os anos de 1891 e 1896 Lilienthal desenvolve dezoito modelos diferentes de planador até que em 1891 realiza o primeiro vôo com um planador atingindo a altura máxima de 25 metros. Em 1893 obtém a patente de um planador conversível em forma de morcego, considerado a base para futuros planadores. Com a intenção de ter um local específico para treinos, Otto constrói o Monte Fliegebert (Monte de Vôo) existente ainda hoje.
Em 1984 inicia a produção em série de planadores. O modelo Lilienthal é um monoplano cujas asas têm uma área de 13 metros quadrados e podem ser dobradas, para fins de armazenamento. Pelo menos oito réplicas desse modelo são construídas e vendidas a clientes (uma delas, construída em 1894, está hoje no Museu Nacional Aeroespacial da Smithsonian Institution).
Otto Lilienthal morre em Berlim, em Agosto de 1896 depois de sofrer um acidente durante um vôo. Suas últimas palavras referiam-se a aviação: “Sacrifícios precisam ser feitos”.
Wilbur e Orville Wright:
(Irmãos Wright)
(Irmãos Wright)
A aventura dos irmãos Wright começou em 1896, quando leram nos jornais da época a história da morte do piloto de planador, o alemão Otto Lilienthal.
Eles acreditavam que a morte tinha se dado devido a falta de controle sobre o aparelho, e começaram a pensar em um modelo de um sistema de controle para uma aeronave.
Começava assim um longo período de pesquisas e estudos.
Em 1899, Wilbur estava brincando com uma longa e fina caixa quando tem uma brilhante ideia para um sistema de controle de aeronave. Torcendo as asas, ele poderia controlar o giro, inclinação e direção (direita ou esquerda) da aeronave. Os irmãos testaram o conceito com uma pipa e comprovaram sua teoria.
Wilbur Wright se preparando para seu primeiro vôo em 1903
Após o sucesso dessa experiência, Walbur e Orville decidiram dar um passo além e começaram a planejar uma aeronave motorizada.
Os irmãos começaram então uma série de estudos, pesquisas e contatos com fábricas para a construção de uma aeronave. Por fim, decidiram construir eles próprios o motor para sua aeronave, que ficou pronta no outono de 1903.Devido a alguns problemas mecânicos, os testes só começaram a ser realizados no início de dezembro. Assim, no dia 17 de dezembro de 1903, os irmãos conseguiram realizar seu primeiro vôo controlado e motorizado, no avião batizado de Flyer I, que permaneceu no ar por 12 segundos.
Alberto Santos Dumont:
A mecânica é o futuro
O jovem Alberto estudou por um breve período em Campinas (SP), no Colégio Culto à Ciência. Em 1892, iniciou um período de formação em Paris, com aulas particulares. Seguia os conselhos de seu pai: “Em Paris, com o auxílio de nossos primos, você procurará um especialista em Física, Química, Mecânica, Eletricidade etc.; estude essas matérias e não se esqueça de que o futuro do mundo está na Mecânica. Você não precisa pensar em ganhar a vida; eu lhe deixarei o necessário para viver”.
Gênio inventivo
Gênio inventivo
Alberto nunca teve uma formação regular. Era um esportista, como relatou um amigo desse período: “aluno pouco aplicado, ou melhor, nada estudioso para as ‘teorias’, mas de admirável talento prático e mecânico e, desde aí, revelando-se, em tudo, de gênio inventivo”.
Brasil e os dirigíveis
Brasil e os dirigíveis
Em 1897, Santos Dumont retornou à Paris e começou a se dedicar ao problema da aerostação, a ciência que estuda os princípios básicos dos aeróstatos (balões e dirigíveis). Aprendeu a arte do vôo livre e construiu, em 1898, seu próprio exemplar, o Brasil. Foi um inovador, procurando soluções novas, utilizando materiais até então desprezados, para obter o menor peso. O Brasil era o menor balão de hidrogênio, com 113 m3 de gás num invólucro de seda de apenas 6 m de diâmetro.
Soluções inovadoras
Soluções inovadoras
Também em 1898, construiu um novo balão, o Amérique, capaz de transportar alguns passageiros, bem como seu primeiro dirigível, que, no entanto, não apresentava a rigidez necessária para voar. Esse aparelho, embora não tenha realizado um vôo bem-sucedido – caiu duas vezes –, apresentou inovações revolucionárias. A mais importante era o uso de um motor a combustão interna. Foi, de fato, o primeiro motor a gasolina da aeronáutica. No ano seguinte, apresentando-se com seu segundo dirigível – quase igual ao primeiro –, sofreu um novo acidente. Nesse mesmo ano, conseguiu voar com sucesso em seu terceiro dirigível, que apresentava novas soluções para o vôo.
Acidentes e prêmio
Acidentes e prêmio
Em 1900, Santos Dumont estava disposto a tentar ganhar o prêmio Deutsch, oferecido ao aeronauta que conseguisse realizar um vôo em circuito fechado de 11 km. O trajeto incluía sair de Saint Cloud, nos arredores de Paris, contornar a Torre Eiffel e voltar ao ponto de partida. Tudo em menos de 30 minutos. Fez experiências com seu dirigível 4, mas abandonou o aparelho. Após introduzir nele novas soluções, partiu para a competição. Dessa vez, com seu número 5, dirigível um pouco maior. Em 8 de agosto de 1901, caiu sobre os telhados do Hotel Trocadero, num grave acidente. Em 22 dias, no entanto, construiu um novo dirigível, o número 6, e, depois de realizar testes e sofrer novos acidentes, conseguiu, em 19 de outubro de 1901, realizar o vôo em torno da Torre Eiffel, o que lhe garantiu o prêmio Deutsch, apesar de alguns membros se manifestarem contrários.
Fontes: http://www.museutam.com.br/
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Abertura
da
Competição
do Avião de Papel
Nesse 2º trimestre realizaremos a Competição
do Avião de Papel. Para iniciarmos essa competição aí vai algumas informações
sobre o Projeto:
Introdução:
1. A origem
O aerogami (ou avião de papel) é uma parte do estilo artístico japonês origami, que consiste em dobrar o papel, criando representações de determinados seres ou objetos com as dobras geométricas de uma peça de papel, com a peculiaridade de nunca cortar ou colar o papel. No aerogami, essas dobraduras são usadas para
2. Campeonato de Aviões de Papel
Brasileiro descendente de chinês que ganhou o Campeonato Red Bull em 2009 de avião de papel por tempo de voô por 11,66 segundos. O nome dele é Leonard Ang a qual o objetivo do campeonato era deixar o avião por um maior tempo no ar.
Fonte:
sábado, 6 de abril de 2013
A Teoria da Relatividade Generalizada, proposta pelo Físico em 1916, amplia os conceitos para os sistemas de referência acelerados e as interações gravitacionais entre os corpos materiais - O espaço-tempo curvo (de quatro dimensões).
Nova teoria da gravitação - Seja um ponto móvel M, deslocando-se sobre uma esfera . suponhamos que nenhuma força atue sobre ele. Qual será sua trajetória? Segundo o princípio da inércia seria uma reta mas não há retas traçadas sobre a esfera. Podemos substituir a condição imposta ao ponto M, de se deslocar sobre a esfera pela seguinte: o ponto M é livre, mas submetido a uma força fictícia tal que sua trajetória é necessariamente traçada sobre a esfera. É fácil calcular essa força fictícia e dela deduzir a trajetória de M; é um círculo máximo. Para a Relatividade A força - peso é uma força fictícia, pois se pode fazê-la desaparecer, ao menos em uma pequena região, por uma escolha judiciosa do sistema de coordenadas.
Segundo a Relatividade o que faz os Planetas girarem em volta do Sol é a curvatura do Espaço Tempo, e não uma "força".
fonte:http://www.reocities.com
Deduz-se da teoria especial da relatividade que a massa e a energia são duas, mas diferentes manifestações da mesma coisa –uma concepção um tanto desconhecida para a mente padrão a equação é igual a m c ao quadrado, na qual a energia deve ser igual a massa multiplicada pelo quadrado da velocidade da luz, mostraram que quantidades bem pequenas de massa podem ser convertidas em quantidades enormes de energia e vice-versa. A massa e a energia eram de fato equivalentes, de acordo com a fórmula mencionada anteriormente. Isto foi demonstrado por Cockcroft e Walton em 1932, de forma experimental.
Segundo relata o próprio Einstein, tudo, talvez, se deve a uma bússola. Quando tinha 5 anos de idade e se encontrava doente na cama, seu pai lhe deu de presente uma bússola. Einstein ficou fascinado porque a agulha sempre apontava para o mesmo lugar, o que lhe fez entender que existiam forças que impulsionavam às coisas onde aparentemente não havia nada. A bússola, em parte, foi a espora que iniciou Einstein na Ciência.
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